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O novo velho normal e a produtividade

Desde o início da última pandemia, da Covid-19, muita coisa mudou na relação das pessoas com seus trabalhos e sua produtividade. E mudou mais de uma vez. Aventou-se, numa onda quase tsunami, propagada por “especialistas” de várias áreas, que nada mais seria como antes. Que não haveria mais centralização de colaboradores em grandes prédios; que todos trabalhariam de casa (ou da praia ou da montanha) mantendo o padrão de qualidade e produtividade; que o mercado imobiliário, por causa disso, viraria, definitivamente, de cabeça para baixo; entre outras premonições frustradas.

Porém… sabemos o que aconteceu.

De fato, as inseguranças jurídica e econômica assustaram muita gente, tanto ou mais do que a própria pandemia. Mas, apesar desses cantantes dos novos tempos, era (ou deveria ser) indiscutível que, mais cedo ou mais tarde, tudo voltaria ao normal. Crises, pestes, guerras fazem parte da história humana. Vê-las tão de perto, entretanto, é diferente. O mundo ficou espantado, por exemplo, quando, em 1990, os EUA ocuparam o Kuwait (a Guerra do Golfo), justamente pela cobertura da mídia, com imagens ao vivo dos bombardeios e do avanço das tropas lideradas pelos americanos. Era a primeira guerra ao vivo na TV. 

Novos cenários.

Em 2020, o mundo, com a internet completamente diferente do que era no início dos anos 1990, ficou novamente impressionado, desta vez pela guerra contra um inimigo invisível a olho nu. Desde valas coletivas em Nova Iorque até a recuperação de pessoas com mais de 100 anos, tudo se sabia e se via pela tela do computador ou do smartphone, mais do que pelas das televisões.

Agora, quase quatro anos depois do início da pandemia, nessa era pós-contemporânea da internet, das redes sociais, dos aplicativos e da inteligência artificial, o que se aprendeu das relações corporativas e, especialmente, sobre produtividade no trabalho?

Tudo como era antes, mas diferente.

Do que não se podia duvidar, porém, é que as coisas realmente voltariam ao normal, embora um novo normal. Como Salvador Dalí redesenhando o panorama. As rotinas voltariam, a economia, com alguns traumas, voltaria a crescer (desde a grande depressão de 1929 há exemplos), as pessoas voltariam a se abraçar e se beijar novamente. Infelizmente, para perturbar essa transição, veio a guerra da Ucrânia. Mas, de todo modo, talvez de forma um pouco mais lenta, as coisas voltaram a se encaixar.

Tudo passa, e a pandemia, de certa forma, também passou. Outras virão, possivelmente. Talvez até piores. Se não levar muito tempo, a reação dos governos e da população será outra, pois se aprendeu muito com essa. O normal, entretanto, é novo. Inclusive nos seus negócios.

As instituições de ensino e os próprios alunos passaram a ver as aulas remotas com outro olhar e a buscar contínuo aprimoramento para a educação como um todo. O e-commerce deu passos ainda mais largos. Fintechs e contas 100% digitais ganharam mais força. As realidades aumentada e virtual não fizeram parte do cotidiano como se esperava e o metaverso… bem, o metaverso. As relações trabalhistas e contratuais passaram por nova ótica, com ganhos para empresas, empregados e parceiros. Novas oportunidades surgiram. Os exemplos são quase infinitos.

O trabalho hibrido é uma realidade e cada pessoa adapta-se melhor a um ambiente de trabalho.
O trabalho hibrido é uma realidade e cada pessoa adapta-se melhor a um ambiente de trabalho.

A produtividade

A produtividade no trabalho é um capítulo a parte. Muitas teorias surgiram e, na prática, se viu que nem todos se habituaram a trabalhar de casa, o tal teletrabalho. Muitas pessoas precisam do calor humano para produzir melhor. O contato das pessoas no ambiente de trabalho – quando não é tóxico, obviamente – traz inúmeros benefícios, como a construção contínua de ideias, a troca direta de conhecimento e informações, a camaradagem. 

Óbvio, há exceções, e muita gente conseguiu aumentar efetiva e continuamente sua produtividade de casa, inclusive diminuindo seu tempo de trabalho efetivo e aproveitando bem as horas que sobraram. Essas pessoas são, em regra, muito disciplinadas e focadas, algo cada vez mais raro no mercado de trabalho, especialmente pela superficialidade que as redes sociais proporcionam.

Mas um aspecto que poucos ousam discordar se refere ao número de ferramentas interessantes que surgiram para aumentar de maneira consistente a produtividade das empresas, seja com colaboradores trabalhando de casa, seja trabalhando da sede. A necessidade urgente de soluções antecipou softwares e plataformas que passaram a contribuir de diversas formas para a melhora dos números e resultados das empresas, e aquelas que aprenderam a usá-las, ou seja, as que melhor se adaptaram, foram as que se destacaram ou, se ainda insipientes, serão as que vão se destacar em futuro próximo.

Uma dessas soluções e em meio ao caos, o Sistema de Gestão de Projetos Otimizee, conquistou seu espaço entre arquitetos e engenheiros. Como grande diferencial, o sistema focou em produtividade das equipes e autogestão de suas atividades além de outras funcionalidades estratégicas para os negócios contemporâneos. 

Equipes híbridas são realidade pós-Covid-19 e não cabe a nós seguir profetas ou apedrejá-los, cabe a nós adaptarmo-nos com as melhores ferramentas disponíveis em nosso tempo!


Confira:

O NOVO VELHO NORMAL E A PRODUTIVIDADE
https://youtu.be/Mf8zfEGR1Q0?si=FRHrRS2QE2wnBsb2



 

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